quarta-feira, 27 de abril de 2011

Ordem Trichurida


Tricmuris Trichiura


É um parasito que habita o intestino do homem ele penetra no tecido causando infecção moderada ou graves com isso reações inflamatórias.

Ciclo Biológico

Intestino Delgado Eclosão de Ovos


Intestino Grosso Verme Adulto


Não há Ciclo Pulmonar 

 
Patogenia e Sintomatologia


Diagnóstico especifico apenas quando há prolapso retal e presença de vermes exame laboratorial realizado pela demonstração dos ovos nas fezes.

Profilaxia



- Construção de fossas sépticas.





segunda-feira, 18 de abril de 2011

Família Ascaridíase


Ascaris Lumbricóides Cosmopolita tende ao equilíbrio.
Atinge qualquer idade em especial crianças até 12 anos.

 
Só se desenvolve em humanos, é diagnosticado clinicamente através de sinais e sintomas o exame laboratorial.




Transmissão

Água e alimentos contaminados contendo ovo infectante L3 vetores mecânicos, moscas, baratas, poeiras.

 
Atinge preferencialmente a classe menos favorecidos. 



Ciclo Biológico: Passa por 5 estágios - L1, L2, L3, no solo.






Estágios: L3






L4



L5




Traquéia Faringe

Traquéia Laringe 


Pode não ter sintomas, mas pode surgir diarréia, nauseas, quando o número de vermes é grande pode ocorrer obstrução intestinal.

Pneumonite
Tosse seca          
Hemoptise

















sexta-feira, 11 de março de 2011

TRICHOMONAS


Trichomoniase Vaginalis - Doença Sexualmente Transmissivel.

NO HOMEM

            Esta infecção é na maioria das vezes assintomática ou apresenta com uretrite com fluxo leitoso e purulento e uma leve sensação de prurido na uretra. Pela manhã antes da passagem da urina um corrimento claro, viscoso e desconfoto ao urinar.



NA MULHER

A Trichomoniase  provoca uma vaginite com um corrimento vaginal fluida abundante de cor amarelo esverdeada bolhoso de odor fétido, mas frequente no período pré-mestrual a infecção e acompanhada de prurido ou irritação vulvo vaginal dores no baixo ventre e durante as relações sexuais, ao urinar. A vagina e a cérvice podem se edematosas e critematosas com erosão e pontos hemorrágicos na parede cervical conhecido como Colpitis Macularis ou cérvice com aspecto de morango.




quinta-feira, 3 de março de 2011

GIARDIA


             Parasito do intestino delgado apresenta duas formas evolutivas ocisto e o trofozoito.
            A Giárdia lamblia é um parasito monóxeno de ciclo biológico direto. A via normal de infecção do homem é a ingestão de cisto o desencistamento é iniciado no meio ácido do estômago e completando no duodeno e jejuno, onde ocorre a colonização do intestino delgado pelos trofozoitos. Eles se multiplicam por divisão binária longitudinais, o ciclo se completa pelo encistamento do parasito e sua eliminação para o meio exterior.
            A ingestão de água superficialmente tratada ou deficientemente tratada, alimentos contaminados ou de pessoa para pessoa por meio das mãos contaminadas em locais de grande conglomeração humano.
            A maioria das infecções são assintomáticas e ocorre em adultos ou crianças que muitas vezes pode eliminar cistos nas fezes por seis meses. Alguns pacientes que desenvolvem sintomas a diardiase pode apresenta-se de forma aguda geralmente em pessoas auto-imune.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Parasitologia Humana – 11º Edição, Cap, 15.


A E. histolitica e o agente etiológico da amebíase anualmente leva ao óbito cerca de 100.000 mil pessoas é a 2ª causa de mortes por parasitose. No início do século XX, estimava-se que 12% da população portava o parasito em seu trato intestinal, mas só 10% apresentava sintomas da doença. Este nº assistemático fez Brumpt 1925 sugerir outra espécie de ameba E. dispar, só em 1977 a OMS assume a dispar como espécie enfectando o homem, por isso é vigente o surgimento de técnica de diagnostico diferencial entre E.histolitica e dispar.
           A mebiase intestinal formas assintomáticas, enquadra-se neste caso a grande maioria das infecções humanas pela E.histolitica: 80% a 90% são completamente assintomática e ainfecção é detectada pelo encontro de cistos no exame de fezes. Atualmente vários pesquisadores tem admitido ser na verdade E.dispar com forme proposto por Brumpt (e não E.histolitica).

Forma Sintomáticas

            A colite não desenterica se manifesta por duas ou quatro evacuações, diarréicas ou não, por dia com fezes moles ou pastosas, às vezes contendo muco ou sangue.
            Pode apresentar desconforto abdominal e cólicas em geral localizadas na porção superior. Raramente manifestação febril. O que caracteriza alternância de manifestação clinica e período silencioso, com funcionamento normal do intestino. A maioria das amebas prov. deste quadro clinico foi identificado com E.dispar.

Forma Desenterica

            A forma desenteria ameloiana aparece mais frequentemente de modo agudo, acompanhadas de cólicas intestinal e diarréia, com evacuações mucosanguinolentas ou com predominância de muco ou sangue, acompanhadas de cólicas intensas, de tenismo ou tremores de frio pode haver 8 a 10 evacuações por dia.
            As complicações mais comuns são: perfurações e perinite, hemorragias, colites pós disentéricas e mais raramente estenose, apendicite, ameboma.
           
Amebíase Extraintestinal

            Abciso amebiano no fígado é a forma mais comum de amebíase extra intestinal, pode ser encontrada em todos os grupos de idade, com predominância em adultos 20 a 60 anos.
            As principais manifestações clínicas são representadas por: dor, febre 38º a 40ºC, hem to megalia. A dor localiza-se no quadrante superior direito do abdomel com hematomagalia dolorosa 90% dos pacientes inclui, calafrio, anorexia e perda de peso. Não é comum a invasão bacteriana mas quando ocorre agrava o quadro.
            Complicações torácicas são comuns, causando amebíase pluro pulmonar e as vezes pericardite.
            Transmissão oral através de cistos nos alimentos e água, a E.estolitica e a endêmica em todas as áreas de sua distribuição não causando epidemia. Profilaxia está ligada à engenharia e a educação sanitária.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Adaptação do parasito em relação à virulência


Considerando que não existe vantagem para o parasito eliminar o hospedeiro; eles são capazes de manter uma associação harmônica ou positiva que chamamos de comensalismo, onde o parasito obtém vantagem sem prejuízo para o hospedeiro podendo viver muito tempo sem se preocupar com alimento, moradia e transporte.
A virulência e a falta de adaptação do parasito, pois se o hospedeiro morre o parasito morre também.