sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Parasitologia Humana – 11º Edição, Cap, 15.


A E. histolitica e o agente etiológico da amebíase anualmente leva ao óbito cerca de 100.000 mil pessoas é a 2ª causa de mortes por parasitose. No início do século XX, estimava-se que 12% da população portava o parasito em seu trato intestinal, mas só 10% apresentava sintomas da doença. Este nº assistemático fez Brumpt 1925 sugerir outra espécie de ameba E. dispar, só em 1977 a OMS assume a dispar como espécie enfectando o homem, por isso é vigente o surgimento de técnica de diagnostico diferencial entre E.histolitica e dispar.
           A mebiase intestinal formas assintomáticas, enquadra-se neste caso a grande maioria das infecções humanas pela E.histolitica: 80% a 90% são completamente assintomática e ainfecção é detectada pelo encontro de cistos no exame de fezes. Atualmente vários pesquisadores tem admitido ser na verdade E.dispar com forme proposto por Brumpt (e não E.histolitica).

Forma Sintomáticas

            A colite não desenterica se manifesta por duas ou quatro evacuações, diarréicas ou não, por dia com fezes moles ou pastosas, às vezes contendo muco ou sangue.
            Pode apresentar desconforto abdominal e cólicas em geral localizadas na porção superior. Raramente manifestação febril. O que caracteriza alternância de manifestação clinica e período silencioso, com funcionamento normal do intestino. A maioria das amebas prov. deste quadro clinico foi identificado com E.dispar.

Forma Desenterica

            A forma desenteria ameloiana aparece mais frequentemente de modo agudo, acompanhadas de cólicas intestinal e diarréia, com evacuações mucosanguinolentas ou com predominância de muco ou sangue, acompanhadas de cólicas intensas, de tenismo ou tremores de frio pode haver 8 a 10 evacuações por dia.
            As complicações mais comuns são: perfurações e perinite, hemorragias, colites pós disentéricas e mais raramente estenose, apendicite, ameboma.
           
Amebíase Extraintestinal

            Abciso amebiano no fígado é a forma mais comum de amebíase extra intestinal, pode ser encontrada em todos os grupos de idade, com predominância em adultos 20 a 60 anos.
            As principais manifestações clínicas são representadas por: dor, febre 38º a 40ºC, hem to megalia. A dor localiza-se no quadrante superior direito do abdomel com hematomagalia dolorosa 90% dos pacientes inclui, calafrio, anorexia e perda de peso. Não é comum a invasão bacteriana mas quando ocorre agrava o quadro.
            Complicações torácicas são comuns, causando amebíase pluro pulmonar e as vezes pericardite.
            Transmissão oral através de cistos nos alimentos e água, a E.estolitica e a endêmica em todas as áreas de sua distribuição não causando epidemia. Profilaxia está ligada à engenharia e a educação sanitária.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Adaptação do parasito em relação à virulência


Considerando que não existe vantagem para o parasito eliminar o hospedeiro; eles são capazes de manter uma associação harmônica ou positiva que chamamos de comensalismo, onde o parasito obtém vantagem sem prejuízo para o hospedeiro podendo viver muito tempo sem se preocupar com alimento, moradia e transporte.
A virulência e a falta de adaptação do parasito, pois se o hospedeiro morre o parasito morre também.